quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

FELIZ 2009

Nós do Coral Centelha de Luz deseja mos a todos um ano de muitas realizações, de muita paz, saude.
E que o nosso amigo Jesus esteja sempre presente no coração de cada um.
Feliz 2009!!!

sábado, 26 de janeiro de 2008

A flauta

História
A flauta é um dos instrumentos mais antigos que se conhece, tendo sido sempre muito utilizado, pela sua facilidade de construção e pelo som melodioso, de timbre doce e suave que produz.
Até o barroco, a flauta transversal dividia igualmente o campo da instrumentação com as flautas retas, como a flauta doce. A partir do século XVIII, passou a ser mais importante. A flauta transversal como a conhecemos hoje (ou "flauta de concerto"), data de 1871, a partir de um aperfeiçoamento feito pelo flautista e pesquisador de instrumentos Theobald Boehm, que descreveu seu modelo de flauta no livro "The Flute and Flute playing".
Dentro de uma orquestra sinfônica há, geralmente três flautistas no naipe. É comum que as flautas na orquestra dobrem a melodia dos violinos, acrescentando-lhes suavidade e brilho. A Flauta é particularmente usada em passagens rápidas e salteadas - aliás, o virtuosismo na flauta se mostra também na agilidade. Diz-se que é o instrumento mais ágil da orquestra.
Registro e Extensão
A extensão normal da flauta é de três oitavas, do Dó3 (Dó central no piano) ao Dó6. Estudos acústicos levaram os flautistas a conseguir obter um maior alcance no instrumento, podendo chegar até o Sol6 e, dependendo do flautista, até ao Dó7.
Segundo o maestro Sérgio Magnani, o som da flauta possui característica muito próprias em cada registro.
O grave é aveludado, sensual e misterioso.
O registro central é sonhador e pastoril, evocando atmosferas de pureza.
O agudo é brilhante e penetrante, pode soar estridente se tocado sem cuidado
Tipos de Flauta
Flautim ou Piccolo - Soa uma oitava acima da flauta soprano.
Flauta soprano em Sol - Afinada uma quinta acima da flauta padrão.
Flauta soprano - É a flauta transversal mais utilizada, padrão para o desenvolvimento das outras.
Flauta alto ou em Sol - Flauta tranpositora afinada em Sol, soando assim, uma quarta justa abaixo da flauta soprano. Pode ser reta ou em forma de "J".
Flauta baixo - Soa uma oitava abaixo da flauta soprano, possuindo uma sonoridade mais aveludada. Pela grande dimensão, possui o corpo curvo, em "j". Flauta contralto - Raríssima, em Sol, soa uma quarta abaixo da flauta baixo.
Flauta contrabaixo - Também raríssima, em Dó, soa duas oitavas abaixo da flauta.
Técnica
Na flauta, a emissão do som é relativamente fácil, levando ao virtuosismo quase espontâneo no que diz respeito à velocidade. Não tão fácil é obter um som vibrante sem ser vulgar no forte ou inconsistente no piano. As dificuldades de execução apresentam-se também pela natureza heterogénea dos registros, tanto tem timbre, quanto em volume de som. O agudo é potente e brilhante, e o grave, aveludado e de difícil emissão. O controle da embocadura, por se tratar de um instrumento de embocadura livre, deve ser minucioso, já que pequenas alterações no ângulo do sopro interferem bastante no equilíbrio da afinação.
Recursos comuns na flauta transversal
Vibrato - introduzido pela escola francesa, é feito a partir do diafragma, semelhantemente ao vibrato vocal. Existe também a possibilidade de realizar o vibrato utilizando-se das chaves em forma de anel presentes em algumas flautas. O abuso do vibrato por parte de flautistas leva a interpretações erradas, tocando em vibrato passagens que deveriam soar limpas e serenas.
Glissando - consiste em "deslizar" entre as notas, seja por meio das chaves ou por alterações na embocadura.
Harmônicos - feito ao mudar a embocadura e a direção da coluna de ar, obtendo uma nota diferente da que seria a da digitação fundamental. O timbre é mais doce e etéreo do que o da nota "real".
Multifonia - consiste em cantar e tocar ao mesmo tempo, o resultado é um som cortante e agressivo.
Frullato - pronuncia-se a letra "R" (sem voz) enquanto toca, dando à nota uma intermitência. Polifonia - através de pesquisa foram descobertos alguns intervalos de notas possíveis de se emitir na flauta usando digitação especial e de um sopro mais "difuso".
Fabricação
O instrumento era feito originalmente de madeira, passando-se posteriormente a fabricá-lo em prata ou outro metal, que confere uma maior intensidade do som, melhor afinação, mais facilidade de uso das chaves. Ainda há orquestras na Alemanha que utilizam flautas de madeira, justificando-se pela beleza timbrística inigualável.
A flauta é composta por Bocal, Corpo e Pé.
O bocal possui um orifício com as bordas em formato adequado para que o instrumentista apoie comodamente o lábio inferior (porta-lábio). Numa extremidade, há uma peça móvel formada cortiça com um ressonador de metal, movendo-se-a, ajusta-se a afinação da flauta (geralmente as flautas vêm com um bastão indicando a distância correta do ressonador ao centro do orifício. Na outra extremidade, encaixa-se o corpo.
O corpo possui diversas perfurações e um sistema complexo de chaves e outros mecanismos. O pé é uma extensão do corpo, possuindo três ou quatro chaves. Termina geralmente na chave de Dó, mas há flautas que se estendem até o Si2.
Cuidados
Limpar sempre com flanela, por dentro e por fora, guardando-a sempre seca.
Ter cuidado com o bocal.
Ter leveza nos dedos ao acionar as chaves.
Guardar sempre a flauta no estojo e na bolsa.
Encaixar delicadamente as partes da Flauta.
Higienizar a boca e as mãos antes de tocar.
Tocar sempre com a postura correta.
Lista de alguns flautistas:
Altamiro Carrilho
Andrew Latimer
Carlos Malta
Patápio Silva

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Clarinete "Pedido"



O clarinete ou a é um instrumento musical de sopro constituído por um tubo cilíndrico de madeira (já foram experimentados modelos de metal), com uma boquilha cônica de uma única palheta e chaves ("botões" metálicos, servem para tapar orifícios onde os dedos não chegam). Possui quatro registros: grave, médio, agudo e superagudo. Quem toca o clarinete é chamado de clarinetista.
O clarinete é um instrumento musical considerado por muitos um instrumento unicamente de “Música Erudita”. Mas isso não é verdade. O clarinete é um instrumento muito versátil que fica bem em quase todos os estilos musicais: Música Barroca, Música Romântica, Jazz, Blues e muito mais.

Origem e construção
O clarinete é um descendente da charamela, instrumento bastante popular na Europa pelo menos desde a Idade Média. Em 1690 Johann Christoph Denner, charamelista alemão, acrescentou à sua charamela uma chave para o polegar da mão esquerda para que assim pudesse tocar numa abertura, o que lhe trouxe mais possibilidades sonoras. Surgiu assim o clarinete contemporâneo. Introduzido nas orquestras em 1750, foi um dos últimos instrumentos de sopro incorporados na formação orquestral moderna.
Os clarinetes são tradicionalmente feitos de ébano, granadilho,ebonite e também pau preto, sendo as boquilhas geralmente construídas em plástico. O som é produzido devido à vibração da palheta (uma lâmina feita de cana), provocada pelo sopro do clarinetista. O corpo do instrumento é, na sua maior parte, de espessura uniforme, com um alargamento (na campânula) no fim do tubo.
O sistema de chaves mais comum é o sistema Boehm, projetado por Hyacinthe Klosé. Outro sistema, chamado Oehler é usado principalmente na Alemanha e Áustria.
Com relação ao número de chaves/registos pode ter 13 chaves (Pode ser Sistema Mueller ou Sistema Oehler) 17 chaves (sistema Boehm) 21 chaves ou outros menos comuns de 27 e 31 chaves
Particularidades
A clarineta possui semelhanças com o oboé, mas difere deste no que tange a sua forma (o oboé é cônico, e o clarinete é cilíndrico), no timbre (o oboé é rascante, anasalado e penetrante, enquanto a clarineta é mais aveludada que penetrante, menos rascante e mais encorpada), e na extensão de notas (o oboé possui a menor extensão de notas dentre os sopros, enquanto a clarineta, a maior). Essas diferenças se dão principalmente pela forma cilíndrica da clarineta e do uso de apenas uma palheta, enquanto que o oboé e o fagote (também membros das madeiras) se utilizam de uma palheta dupla.
Os clarinetistas atualmente compram suas palhetas, e fazem os ajustes necessários artesanalmente, afim de corrigir as imperfeições destas para adequá-las a sua própria anatomia e necessidade de som. A palheta é fixada na boquilha por meio da braçadeira, que funciona como um prendedor, onde o clarinetista manipula a força e intensidade com que a palheta está presa na boquilha. Via de regra a palheta não pode estar demasiadamente frouxa e nem excessivamente apertada!
Embora o processo descrito acima, sobre o uso da palheta nas clarinetas, também seja usado no saxofone, não podemos confundi-lo! O saxofone nasceu da clarineta, e por isso apresenta mecanismos semelhantes, mas a embocadura da clarineta é muito mais tensa e trabalhosa do que a embocadura exigida no saxofone. E isso é muito nítido ao comparar a execução de um saxofone e de uma clarineta, e inclusive muitos músicos que querem aprender a tocar saxofone também optam por aprender primeiramente, ou paralelamente, a clarineta.
Clarineta, um instrumento transpositor
A clarineta pertence a um grupo de instrumentos chamados transpositores, que em poucas palavras pode ser resumido da seguinte forma: A nota escrita (na partitura) é diferente da nota verdadeira, isso por causa da afinação própria do instrumento; sendo assim é necessário que haja uma transposição de notas para que o clarinete toque no tom real da música. Isso facilitou aos músicos, pois, a clarineta possui uma extensão de notas muito grande. Os clarinetes mais comuns são os instrumentos em Si bemol e em Lá. O instrumento em Dó, raramente usado hoje, era muito utilizado na orquestra clássica e pré-romântica (Mozart e Beethoven). Há também os clarinetes mais agudos, também conhecidos como requinta em Mi bemol, raramente encontrados em Ré (Richard Strauss e Stravinsky) e os clarinetes mais graves como os clarinetes alto em Mi bemol, o clarinete baixo em Si bemol e o clarinete contrabaixo em Si bemol. Aparentado com o clarinete é o cor de basset, afinado em Fá. Enquanto que as bandas militares dão preferência ao clarinete alto, as orquestras sinfónicas dão preferência ao cor de basset.O prestígio da clarineta As possibilidades harmônicas, o grande controle de dinâmicas que o instrumento permite, a grande agilidade, a grande extensão de notas, a sua natureza de timbres e o poder sonoro dão ao clarinete uma posição de destaque nas orquestras atuais. Alguns dizem que é o "violino das madeiras" em razão das virtudes mencionadas acima. No entanto a clarineta ainda não é um instrumento perfeito e algumas notas ainda apresentam sérios problemas de afinação, mesmo com todo trabalho iniciado pelo flautista Boehm, que foi adaptado posteriormente para os demais sopros. O sistema Oehler é hoje considerado o mais apropriado para a clarineta, já que resolveu a maior parte dos problemas deste instrumento, mas ainda sim não é perfeito pois acarretou uma perda de brilho no timbre natural do clarinete. Enquanto que o sistema Boehm, que apesar de manter alguns desses problemas, mantém o brilho particular deste instrumento.
O controle dessas imperfeições cabe ao músico, e isso ajuda a tornar a clarineta um instrumento desafiador. Quem se interessa a tocar clarineta, saiba que precisará de muito empenho e dedicação, mas saiba também que irá se encantar com a beleza desse instrumento.
A natureza do timbre e onde escutar a clarineta
O timbre da clarineta é muito diversificado. Na região grave, chamada de chalumeau o timbre é aveludado, cheio e obscuro; no registro médio há uma mudança fantástica pois o timbre se torna brilhante e expressivo, e conforme o registro vai se tornando agudo, o timbre vai se tornando cada vez mais brilhante, e ganhando uma natureza humorística, sarcástica.
A grande capacidade de expressão do clarinete o tornou um instrumento de grande prestígio em diversos tipos de estilos. No Jazz é que podemos as vezes ouvir os solos mais sarcásticos e "humorísticos" deste instrumento. No Brasil esse instrumento é bastante utilizado na execução de choros e em grupos de samba, serestas e na própria MPB.


Alguns Clarinetistas no Brasil e em Portugal
l• Abel Ferreira
• Alexandre Travassos
• Daniel Oliveira
• Daniel Rosas
• Domingos Elias Yunes
• Edmilson Nery
• Giuliano Rosas


Algunss Clarinetistas famosos
Anton Stadler primeiro a tocar o Concerto de clarinete de Mozart(K. 622) e o Quinteto (K. 581)
• António Pai
• Frederick Thurston
• Gervaise de Peyer
• Giora Feidman [2]
• Heinrich Baermann clarinetist de Weber
• Ivo Papasov

Alguns Clarinetistas de jazz

• Acker Bilk
• Artie Shaw
• Benny Goodman, que tocava tanto jazz quanto musica erudita
• Buddy DeFranco
• Don Byron
• Eddie Daniels
• Edmond Hall
• Eric Dolphy
• John Carter
• Jimmy Giuffre

Essa pesquisa foi feita a pedido de uma super clarinatista.

Percussão




Dos troncos e das sementes das árvores, dos ossos e peles dos animais, do metal e do plástico, do ar e da vibração dos corpos, o homem vem transformando matéria em instrumentos de percussão ao longo de sua história.
Tambores, sinos, pratos, marimbas, pandeiros, chocalhos,...
A percussão está presente em diversas manifestações culturais como os sinos das Igrejas, os tambores dos templos budistas e das religiôes afro, as caixas dos festejos, os pandeiros de rituais dionisíacos.
______________________
O Percussionista é o músico que toca instrumentos de percussão. Pode ser considerada uma categoria de profissão recente se comparada as demais categorias de instrumentos. O termo designa tanto um profissional que trabalha em conjuntos de música popular ou em orquestras sinfônica.
Muitos percussionistas ficaram famosos na execução de seus instrumentos e alguns deles adquiriram renome suficiente para serem líderes de seus próprios conjuntos.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

A música em minha vida.


Criei esse blog para trocar imformações e esperiências com outros músicos, sou estudate de música há 13 anos sou formada no curso de eduçao musical em flauta doce e tecnico profissional em flauta tranversal ambos pelo Conservatório Estadual de Música "Lobo de Mesquita" em Diamantina M.G. Leciono além de flauta do e transversal, teoria musical e canto coral. No ano de 2007 trabalhei em um grande projeto desse mesmo conservatório, Projeto ESCOLARTE que leva música às escolas regulares da cidade, atendendo também escolas para crianças portadoras de nescecidades especiais.

A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA ESCOLA

A música é uma das mais antigas e valiosas formas de expressão da humanidade e está sempre presente na vida das pessoas. Antes de Cristo, na Índia, China, Egito e Grécia já existia uma rica tradição musical. Na Antiguidade, filósofos gregos consideravam a música como “uma dádiva divina para o homem. . .”
Segundo historiadores, o fazer musical de uma forma ou de outra, sempre esteve presente nas sociedades, desde as mais primitivas até as atuais. Sem dúvida, o nível de complexidade musical se alterou com o passar do tempo, mas não perdeu a sua característica de reunir pessoas. Hoje se percebe que a música tem a capacidade de aglutinar crianças, jovens e adultos, para cantar, tocar um instrumento, ou ambas. Verifica-se que os jovens se identificam por um mesmo gênero musical, o que lhes dá e reforça a sensação de pertencerem a um grupo, de possuírem um mesmo conhecimento. Assim, podemos afirmar que a vivência musical faz parte do dia-a-dia do ser humano e é muito salutar para o desenvolvimento de trabalhos grupais e que a aprendizagem musical abre portas para outras informações.
Antes da criança nascer, ainda no útero da mãe, já demonstra sensibilidade ao ambiente sonoro e responde com movimentos corporais. O ambiente sonoro e a presença da música em diferentes e variadas situações do cotidiano fazem com que bebês e crianças iniciem seu processo de musicalização de forma intuitiva. Vários estudos comprovam a importância da música ao ser humano, especialmente às crianças, em fase de desenvolvimento e aprendizado do mundo.
Pesquisas recentes confirmam que até os seis anos é a hora de encher esses ouvidos de harmonia. Não é para formar músicos que a Musicalização vem ganhando espaço nas escolas, sendo incluídas até no currículo. A música ajuda a afinar a sensibilidade dos alunos, aumenta a capacidade de concentração, desenvolve o raciocínio lógico-matemático e a memória, além de ser forte desencadeador de emoções.
Cada ser humano que descobre sua voz, fica mais bonito, mais seguro de si e com a auto-estima elevada. Fazer música, principalmente em grupo, no coletivo, traz a noção da importância da ordem e da disciplina, da organização, do respeito ao outro e a si mesmo.
Pensando assim, a música não pode estar desconectada do processo de ensino-aprendizagem da escola. A vivência musical para a criança, em geral é extremamente agradável. Ela aprende novos conceitos e desenvolve diferentes habilidades, melhora a comunicação e desenvolve a criatividade, a coordenação e a memória. Nos primeiros anos de aprendizagem musical a ciança torna-se mais atenta ao universo sonoro de um modo geral e desenvolve uma atitude de ouvinte, que é muito importante para a apreciação musical e para o relacionamento pessoal.
Mesmo nos dias atuais, com toda evolução tecnológica, nada substituirá as cantigas de roda, os jogos musicais, parlendas, atividades que simbolizam a infância pela sua pureza e que contribuem para o desenvolvimento pleno da criança.
“A música é uma força geradora de vida, uma energia que envolve o nosso ser inteiro, atuando de forma poderosa sobre o nosso corpo, mente e coração. Além de alegrar, unir e congregar mensagens e valores, disciplinar e socializar, a música forma o caráter e favorece o desenvolvimento integral da personalidade, o equilíbrio emocional e social” (Profª, compositora e regente Míria Therezinha Kolling).
Trabalhar com música na Educação é um fazer artístico. Os ganhos que a prática musical proporciona, seja pela expressão das emoções, pela sociabilidade, pela disciplina, pelo desenvolvimento do raciocínio, são valiosíssimos, e para a vida toda.
Valéria da Silva Roque Fernandes
Referência Bibliográfica: Gamba, Ana Paula – Alto e bom som – Páginas Abertas N.20/2004 – p.26 a 35.

Fone: ( 67 ) 341.5256 - Rua Jeribá, 653 - Jd. Chácara Cachoeira - Campo Grande/MS - CEP 79040-120